Praticamente terminado mais um ciclo de Feiras do Livro, restam-me agora mais memórias de tardes e manhãs bem passadas, e um pouco mais cor na pele em resultado da prolongada exposição ao Sol. Obrigado a todos os que compareceram, e desculpem as desinspiradas dedicatórias.
Um dos mais curiosos eventos foi sem dúvida a inesperada e devastadora passagem da pandilha do «Vai tudo abaixo». Apareceram, vociferaram, cantaram em voz de falsete, e basicamente afugentaram as pessoas. Ainda não sei se me devo sentir ofendido ou elogiado, mas em todo o caso terão ocasião de me ver com ar espantado e divertido a assinar um autocolante de Lenine na guitarra de um dos intervenientes, quando passar na Sic Radical.
Menos interventiva foi sem dúvida a minha breve entrevista para a revista Visão, que sairá Quinta dia 14. É capaz de valer a pena ver, só pela foto que tiraram de mim, e que foi descrita como «conceptual».