Tentarei evitar as habituais desculpas de mau pagador pelas parcas actualizações do sítio, e ficar-me-ei por uma breve e de todo terminada amostra daquilo que poderão encontrar na edição especial de Oblívio.
Kror na sua versão 2000 e troca o passo, talvez até 1999. O penteado original manteve-se, e apesar da minha inábil mão, consegui ainda assim dar a entender que as cimitarras eram diferentes uma da outra, pelo menos a nível dos copos.
Dilet, o bobo, que nunca chegara a ser ilustrado, aqui pela mão do artista Pedro Potier, que ficou também encarregado de uma série de outras personagens que nunca conheceram o sabor da grafite…
E, para terminar, uma mera amostra de como o Marés Negras poderá vir a soar.
Por hoje é tudo. O Oblívio aproxima-se a passos largos do final, e com ele o fechar de um particularmente longo e grande capítulo da minha vida, durante o qual Allaryia cresceu e eu cresci com ela, como autor e como pessoa. Para mim foi uma jornada que valeu a pena; resta-me esperar que o mesmo se aplique aos leitores quando esta derradeira fornada sair.