Esta quinta-feira sairá para as bancas o meu segundo super-herói favorito: o Flash. Trata-se de uma figura que nunca teve a projecção dos seus mais ilustres pares no que à consciência pública diz respeito, embora conte com uma série de TV dos anos 90 e um papel de destaque em várias adaptações animadas. Se para mim traduzir os dois volumes do Super-Homem foi o realizar de um sonho, então o ter traduzido este do Flash e escrito o respectivo editorial foi um desafio que encetei, com a intenção de fazer justiça a uma personagem que teve um papel vital na evolução dos comics como hoje os conhecemos. Segue texto de contracapa para aguçar o apetite:
Ele sacrificou a sua vida para salvar todo um universo. Agora, Barry Allen, o Flash original, regressou de forma misteriosa e tenciona recuperar o tempo perdido. Só que o mundo mudou entretanto e não lhe será nada fácil redescobrir o seu lugar nele, sobretudo quando mesmo os seus aliados e sucessor dão mostra de algumas reservas, e o regresso do Flash pode bem ser o prenúncio de uma terrível ameaça…
Flash: Renascer é um marco, no qual o conceituado argumentista Geoff Johns e o artista Ethan van Sciver devolvem um dos mais emblemáticos heróis da DC às luzes da ribalta.