Hoje nas bancas, a mais emblemática saga do meu grupo de super-heróis preferido: a Legião dos Ditos Cujos. Fiquei muito satisfeito por ter sido incluída nesta colecção a história que tanto me fascinou na minha infância ao longo de uma série de surtidas a alfarrabistas, em que procurei revistas antigas do Super-Homem (as do saudoso formatinho da Abril Jovem, para quem se lembra) que continham os capítulos dispersos de uma aventura que eu já na altura percebi que era algo de especial. Sou suspeito, mas afirmo com convicção de que esta história envelheceu bastante bem e que merece a atenção de qualquer leitor de comics que se preze, por mais que não seja pelo seu lugar na história do meio e pelo seu estatuto de autêntico manual de como escrever um épico super-heróico com todos os ingredientes que dele se esperam.