Mais um ano mais uma feira do livro, ausência prolongada, mea culpa da praxe, etc. Já sabem como é.
Estarei presente na Feira do Livro de Lisboa nos sábados de 3 e 17 de junho, às 18h, pela fresquinha e na companhia dos indefectíveis Rafael Loureiro e Sandra Carvalho. Não terei livro novo a apresentar (isso só lá para a BD Amadora ou Comic Con no final de 2017), mas lá estarei com a habitual boa disposição em nada condizente com a indumentária ainda menos condizente com a estação do ano. Espero ver-vos por lá, até porque, se não forem, vou comer pó da Sandra, que ela vai lançar o seu novo livro – e a única criatura cujo pó me resignei a comer é o Geronimo Stilton.
Quanto ao resto, pouco mudou desde a já distante última entrada. Continuo a fazer malabarismo com uma série de projectos, e já deu para perceber que o meu nível de produtividade decai com isso. Habituei-me mal com o meu ritmo de escrita nos anos de Allaryia, e tenho tido alguma dificuldade em lidar com esta nova realidade de dividir o dia em tempo de tradução e tempo de criatividade, e ter o tempo de criatividade mais segmentado que o exoesqueleto de um bicho-da-conta. Mas lá chegarei.