Tive uma sessão bem diferente da de Lisboa. Para já, pela companhia do Rafael Loureiro, que torna tudo sempre mais divertido, e sobretudo pela ausência de acrílicos, o que permitiu um outro tipo de interacção com os leitores. Leitores esses que, em vez de formarem logo uma grande fila à partida, foram aparecendo, o que garantiu uma sessão de umas boas duas horas e meia bem espaçadas, em que julgo que ninguém ficou demasiado tempo à seca.
Assim, e apesar de ter sido muito condicionada pelo controlo de entrada, foi uma sessão muito positiva. Curiosamente — e é um bom sinal — assinei mais livros de novos leitores e de leitores retornados do que os da malta da «velha guarda», ainda que estes últimos também tenham marcado presença, nem que fosse através de interpostas pessoas como tios prestáveis e bons amigos. Espero merecer o regresso de todos para o próximo volume.