Indicativo de espanto, admiração ou ironia.
Esta publico-a, não por gostar particularmente da palavra ou por a achar útil, mas pelo valor nostálgico e sentimental que tem para mim. Aprendi-a numa das revistas favoritas da minha infância, a Turtles Aventuras da Tele BD, o melhor divertimento que 120 escudos podiam comprar a um rapaz de 9 anos na altura. Houve um ou dois números em que a April O’Neil usou a palavra, provavelmente um tique de um tradutor italófilo, que passei a usar para grande confusão dos meus pais e amigos, e da qual nunca mais me esqueci. Sobretudo porque o acento agudo me escapou de alguma forma, e sempre a li e pronunciei como cas-PI-te, até verificar num dicionário uns bons anos mais tarde e perceber que tinha andado a fazer figura de urso. Nunca mais a usei desde então, mas isso não significa que outros não o possam fazer.