Estava agora a rever e fazer certas adaptações ao argumento da sequela do Dragomante, em que o Manuel trabalha com afinco (mais actualizações para breve), e deparei-me com algo caricato.
Como referi numa anterior entrada, tive uma série de trejeitos de fala durante largos anos, dos quais entretanto me livrei e me limito a rir, repetindo-os apenas de forma irónica e autodepreciativa. Mas o tiro saiu-me pela culatra, porque nunca imaginei que eles um dia se viessem a reflectir na minha escrita: