Seis capítulos num mês. Nada mau, para quem vinha de uma temporada nada frutífera em Allaryia.
A maior parte não era particularmente grande, e calhou tratarem-se de partes da história relativamente fáceis de escrever, na medida em que estavam bem preparadas e visualizadas. Mas, ainda assim, não deixam de ser seis capítulos num mês após um período de marasmo, e não queria deixar de o assinalar.
Não posso garantir um Novembro à altura, até porque a minha noiva se vai mudar para cá no final do ano e muita coisa vai mudar, mas vou fazer por isso. Sem querer dar falsas esperanças (mas dando-as) ou criar expectativas desnecessariamente (criando-as ainda assim), este ritmo permitir-me-ia publicar o segundo volume do Ciclo II a tempo da Feira do Livro.
Fica aqui a pressão auto-induzida.