Páginas, isto é. De documento no computador, não do livro impresso. Para terem uma ideia, o documento do Oitava Era tem 229, e ainda me faltam dez capítulos para concluir Os Filhos do Caos (que, julgo que já referi, vai sofrer uma mudança no título, por ser demasiado parecido com Os Filhos do Flagelo).
No actual contexto do mercado editorial, gabarmo-nos do tamanho do nosso livro é de tão mau tom quanto blasonar as dimensões de certas partes da nossa anatomia, mas juro que não estou a fazer de propósito. Acontece mesmo muita coisa neste tomo, e já cortei algum material por o considerar acessório, ou por não haver espaço suficiente no Ciclo II para explorar devidamente as consequências dele.
Enfim, era mesmo só para fazer uma actualização mais explícita, uma vez que tenho recebido vários e-mails recentemente a perguntar por progressos e previsões de lançamento. As desculpas de vida de casado, argumentista de BD nos tempos livres e tradutor atarefado já as dei demasiadas vezes, e até a mim começam a soar esfarrapadas, por isso é ir seguindo na minha linha de progresso consistente, consista ele de dez mil palavras, mil, um parágrafo ou uma frase todos os dias. Ou, vá, quase todos os dias…
Obrigado pelo vosso interesse e paciência.