Está quase. O penúltimo capítulo trouxe algumas dificuldades, e passei três dias a fazer o equivalente literário de um realizador a gritar «corta!». Não vou adiantar grandes detalhes, mas acho que os fãs do Quenestil vão ficar satisfeitos.
A minha expectativa é de acabar o livro ainda em Fevereiro. Depois, devo levar cerca de um mês a rever, limar arestas, reler apontamentos, fazer ajustes e a arranjar outro título (Os Filhos do Caos é demasiado parecido com Os Filhos do Flagelo), por isso quase me atrevo a dizer que ainda vai sair em 2023.