Este foi o primeiro projecto inteiramente da minha autoria, espontâneo e improvisado: um sapo enjorcado feito por construção de blocos, cuja malha nem tive a decência de refazer para que as patas não parecessem simplesmente encaixadas no corpo. Brinquei um pouco com o modificador de matriz e aventurei-me a dispô-lo ao longo de uma curva para fazer uma relva básica (e estranhamente crestada, apesar de estar à beira-rio), o que me fez sentir que já começava a dominar o programa, até ver o rol de opções adicionais que tinha.
De resto, misturei texturas com ruído para as cores do sapo (embora sem as diferenciar nas partes do corpo) e revirei as bordas de um círculo solidificado para fazer um nenúfar (de cujo entalhe fiquei particularmente orgulhoso na altura, confesso). Ainda muito longe do meu derradeiro objectivo após dois meses a brincar com o programa, mas senti que estava a ir a algum lado, pelo menos.