Psicocoelho

O projecto anterior «assustou-me» um pouco com a sua complexidade, por isso optei por uma abordagem mais cartunesca no seguinte, com um visual de desenho animado e uma renderização mais estilizada. Até aqui, tinha optado por simplesmente colorir materiais, achando que a grande vantagem do 3D era o facto de não ter de pintar coisas à mão, mas fiz isso mesmo aqui. E não desgostei, embora claramente tenha falhado na transição de cores do casaco e no contraste das listras da t-shirt.

A forma como o coelho agarra o facalhão não faz grande sentido, e não sei o que me passou pela cabeça para lhe ter colocado a mão ali. E a parte da qual mais me orgulhei (as faixas que envolvem a lâmina) mal se vê com este ângulo e iluminação. Curiosamente, aquilo que pior saiu foi o sangue no gume, mas foi uma solução que me ocorreu e que me levou a fazer experiências, por isso não deixei de sentir que estava a progredir e a aprender em outras áreas além das que já tinha praticado.