



Curiosamente, o que mais trabalho me deu nesta figura foi os olhos, mesmo. Nomeadamente a íris, mas também a estrutura do globo ocular, misturando a transparência da córnea com tudo o mais. Correu bastante bem, e por esta altura já tinha aprendido a guardar elementos para mais tarde os importar, e agora consigo sempre «despachar» olhos com facilidade.
Pela primeira vez, usei partículas de pêlo, e o resultado, apesar de amador, não deixou de ser animador com as possibilidades que abria. Brinquei também com mapas de textura, para melhor separar as manchas de sangue e fluidos corporais do resto da malha, e fiquei bastante satisfeito com as mãos em particular (na cara não correu tão bem assim, sobretudo quando visto mais de perto). Já o fundo, para o qual me via recorrentemente sem energia no final de cada projecto, foi despachado com uma textura de ruído preta e branca, um globo luminoso, umas árvores feitas às três pancadas e um efeito de câmara desfocada. Mas nem ficou mal de todo, devo dizer…