Allaryia

Serendipidade

Tornando à vaca–fria, faço aqui uma confissão que não será surpresa para uns quantos leitores: eu não fazia ideia do rumo que queria seguir com as Crónicas enquanto escrevia A Manopla de Karasthan. Estava a narrar uma história que puxasse pelos meus gostos, nada mais, nada menos. O Seltor iria aparecer de alguma forma, haveria […]

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Estou velho

E já nem dá para fingir que não sinto. A fornalha interna que era o meu hipotálamo, que me permitiu sobreviver ao inverno islandês e herzegovino, escovando o cheiro a tabaco do meu cabelo com um manelo de neve às 4 da manhã com uma temperatura de -25 ºC, já não funciona como dantes. Já

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A saga de uma capa

Hoje em dia pode parecer difícil de acreditar, tendo em conta o novo estilo de capas mais «comercial» que foi adoptado para as Crónicas, mas arranjar a capa para A Manopla de Karasthan foi uma autêntica saga. Tudo começou ainda antes de eu ter vencido o Prémio Branquinho da Fonseca. Já nessa altura deambulava pela

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Inquérito

O fim não está assim tão próximo quanto isso. Tenho aproximadamente um quarto d’A Última Crónica escrito, e muita água e Essência ainda vão correr, mas acho que é inevitável começar já a pensar em retrospectivas. Uma vez publicado este décimo e último volume das Crónicas, ter-se-ão passado mais de vinte anos desde a publicação

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