Allaryia

Da organicidade da narrativa

Já por várias vezes referi que, apesar de ser extremamente metódico e disciplinado na escrita, faz também parte do meu método deixar certas coisas ao acaso. Mesmo antes de deixar de poder contar com o poder dos sonhos, já era um bocado treinador de futebol, na medida em que preparava o esquema táctico da equipa, […]

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A importância de sonhar

A minha escrita foi evoluindo com o passar dos anos, mas outra coisa que mudou foi a forma como eu vivencio as cenas que escrevo. E este último aspecto não tem directamente que ver com a idade ou com a experiência, mas sim com o facto de que, antes, eu sonhava acordado com as cenas,

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Da diferença e dos leitores

Esta sessão na Feira do Livro foi diferente. Todas o são, obviamente, mas esta teve algo de mais diferente, mais ainda do que a primeira de sempre, e aquela em que assinalei o fim do Ciclo I com o Oblívio e que serviu de retrospectiva. Houve nela uma certa sensação de finalidade, tanto ao falar

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O que ficou por explorar

Tal como esperado e vaticinado, este derradeiro volume das Crónicas está a avançar devagar de início. Muita verificação e dupla verificação, muita comparação de notas e apontamentos, muita trepidação de quem sente que algo de importante está verdadeiramente a chegar ao fim. E muito revisitar de pastas e subpastas, muita revisão de material de pesquisa

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O princípio do fim

E assim começa, com uma singela frase, seguida de citações coladas de apontamentos e artigos para me ajudar a melhor visualizar e descrever a cena quando tornar a pegar nela. Desta vez, não foi no primeiro dia do ano, nem após o meu aniversário, mas no primeiro dia de Março. Que, sejamos francos, é um

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