Allaryia

Primórdios de uma capa

No seguimento da rubrica «Blendagens» e do meu objectivo de, um dia, ser capaz de fazer as minhas próprias capas, queria hoje partilhar convosco uma das etapas da criação da capa d’A Era da Ruína, que ainda está em curso. Como sabem, capas ilustradas são cada vez mais uma coisa do passado na maior parte […]

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E está feito

Uma sessão de umas «meras» 2300 palavras parece pouco, mas foi essa a recta final desta longa, longa maratona. Meteu uma pandemia, um casamento e uma saga burocrática absolutamente bizantina pelo meio, que fizeram com que durasse mais do que o esperado, mas está feito. O nono volume das Crónicas de Allaryia e o segundo

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E falta um…

Está quase. O penúltimo capítulo trouxe algumas dificuldades, e passei três dias a fazer o equivalente literário de um realizador a gritar «corta!». Não vou adiantar grandes detalhes, mas acho que os fãs do Quenestil vão ficar satisfeitos. A minha expectativa é de acabar o livro ainda em Fevereiro. Depois, devo levar cerca de um

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E faltam dois…

Capítulos, isto é. Curiosamente, ainda só tem mais 62 páginas que A Oitava Era, embora já o suplante em 45 000 palavras, mas isto da contagem de páginas no computador é sempre enganador. Será que ainda consigo terminar o manuscrito em Fevereiro…?

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