Já falei um par de vezes acerca do meu apreço pela série de jogos Monkey Island, pelo que era inevitável que acabasse por o expressar através do Blender. Fiquei extremamente satisfeito com este projecto, de longe aquele que mais tempo me levou, e afeiçoei-me tanto a ele, que até refiz completamente a cena para reaproveitar […]
Já o tinha feito há algum tempo, mas este veio a calhar com a recente passagem de Beetlejuice, Beetlejuice pelos cinemas. Achava piada ao desenho animado, mas quem tem mesmo uma paixão inveterada pela personagem é a minha mulher, parte de cuja infância foi marcada por este fantasma devorador de carochas. A série de animação
Outro salto qualitativo que senti que dei, sobretudo a nível de iluminação, da texturização da personagem, da oclusão ambiental (bem visível nos pés e tamancos) e da produção do vídeo de apresentação. O meu computador suou bastante, principalmente com o vapor que emana da entrada para o esgoto, que fez as ventoinhas da placa gráfica
A minha primeira animação mais elaborada, depois de uma primeira tentativa num registo mais básico. Não tive paciência para usar um motor de renderização mais potente com sombras decentes, nem me dei ao trabalho de fazer ajustes posteriores ao foco da câmara, porque queria mesmo só «despachar» a coisa, ver como tudo funcionava e qual
Curiosamente, o que mais trabalho me deu nesta figura foi os olhos, mesmo. Nomeadamente a íris, mas também a estrutura do globo ocular, misturando a transparência da córnea com tudo o mais. Correu bastante bem, e por esta altura já tinha aprendido a guardar elementos para mais tarde os importar, e agora consigo sempre «despachar»
