Outros

Em Abril passado, participei no Festival Contacto no painel O Bom, o Belo e o Verdadeiro, em que eu e a Madalena Santos discutimos esse conceito (doravante designado por BBV) nos seguintes trâmites: são estes os valores que fazem da boa literatura de fantasia obras intemporais? Ou serão estes adjectivos interpretáveis à luz do movimento […]

Para quem não puder comparecer ao pré-lançamento d’A Era da Ruína neste Sábado, irei tentar transmitir a sessão através do canal do Telegram por volta das 16h. Sem compromisso, porque a ligação no auditório parece não ser a mais estável, infelizmente.

E ei-la, a publicação número 500 (sem contar com as entradas exclusivas do canal Telegram). Não é um número particularmente impressionante para os dezasseis anos de existência da página de Allaryia neste formato, mas achei por bem assinalá-lo mesmo assim. A primeira entrada (17 de Abril de 2007) rezava «Isto não é um blog», mas

Sempre fui disciplinado, sobretudo no que à escrita de livros diz respeito, mas desde pequeno que gosto de ter uma certa estrutura nos meus dias, ainda que não um horário a seguir rigidamente. A coisa foi mudando de figura com a idade adulta, as responsabilidades profissionais acrescidas e, sobretudo, o casamento. Esse, sim, obrigou-me a

Em croata, usa-se a mesma palavra para «mão» e «braço» (ruka) e, pasme-se, para «queixo» e «barba» (brada). Normalmente, aproveitaria esta deixa para a piada fácil de que as mulheres aqui têm barba, mas queria fazer uma observação um pouco mais profunda. Como já por várias vezes disse, a minha escrita é extremamente disciplinada e