Outros

Logofícia

Já diz o célebre aforismo que «quem sabe, faz; quem não faz, ensina», sendo que alguém achou por bem acrescentar-lhe «quem não ensina, critica». Ora, como não ando a fazer, não tenho perfil para ensinar, nem hábito de criticar em público, achei melhor acrescentar o quarto elemento «e quem não critica, pratica». E a melhor […]

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Musas

Julgo já ter por várias vezes falado da volubilidade da musa, de como ela só faz o que bem lhe apetece quando bem lhe apetece, e de como – apesar do meu método e da minha disciplina – estou completamente sujeito aos caprichos dela. Tem o seu quê de frustrante, como é óbvio. Quando há

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Consistência

Não tem sido um mês particularmente produtivo na escrita d’Os Filhos do Caos (cujo título acabará inevitavelmente por mudar, já que é demasiado parecido com Os Filhos do Flagelo). Há alturas assim, e em fases dessas há que ser consistente. Se não escrevo 5000 palavras, escrevo 1000. Se não escrever 1000, escrevo 500. Se não

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De volta ao activo

Eis-me regressado após nova epopeia, que incluiu uma viagem surreal de Mostar a Sarajevo às 5 da manhã, seguida de um voo para Istambul, aquele que quase pareceu um acidente aéreo em Genebra, uma última etapa até Lisboa e 1 hora a pé para regressar a casa, só porque me apeteceu e porque precisava desesperadamente

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