Insipiente
Que nada sabe. Porque «ignorante» já está muito gasto e, por vezes, pode parecer demasiado forte. Além de que chamar «insipiente» a alguém é, provavelmente, a melhor forma de fazer com que essa pessoa se sinta como tal.
Que nada sabe. Porque «ignorante» já está muito gasto e, por vezes, pode parecer demasiado forte. Além de que chamar «insipiente» a alguém é, provavelmente, a melhor forma de fazer com que essa pessoa se sinta como tal.
Formar poça; meter em poço ou poça; atolar-se. Uma palavra incrivelmente útil, tanto para personagens que sangram, como para as que têm capas e se ajoelham.
Percorrer com a vista, observando ou examinando. Nestes dias que correm, em que é tudo apressado e em que tantos almejam a gratificação instantânea acima de tudo, é bom abrandarmos um pouco para perlustrar.
Vestido de negro ou de luto. Quem me conhece ou já me viu, sabe qual a minha cor de eleição. Confesso que «escritor atrato» soa melhor que «o gajo da fantasia vestido de preto».
Dizer coisas à toa. Volta e meia, gosto de me aventurar a tentar adivinhar a origem etimológica das palavras, e esta fez-me pensar no termo «lanzudo» – ou seja, algo com muita lã. O que me remeteu para o idioma inglês spin a yarn (fiar, ou, idiomaticamente falando, inventar histórias). E assim dei comigo a