Que tem azar ou infelicidade; que custa ou dá trabalho. Faleceu um amigo meu que, como sói dizê-lo em companhias politicamente correctas, era «de cor». No meu círculo de amigos, era dos mais recentes, mas cedo criámos afinidade e adquirimos o hábito de trocar livremente jogos de palavras e dichotes étnicos mal-amanhados e de mau […]
Que mete medo. O único tipo de entrada que se poderia seguir à do Pêssego. Esta é daquelas que levaria revisores a criticarem a minha escolha de palavras numa tradução. Porquê um palavrão destes, quando temos «medonho» ou «terrível», entre outros? Provavelmente não a usaria fora de um contexto poético, ou a menos que já
Punir com grave castigo. Não, não estou a meio de um processo judicial. Gosto só da palavra.
Cheiro de gorduras cediças, de ranço; odor desagradável de certos animais Eu e alguns amigos meus sempre tivemos uma pancada por tudo o que termine em -um, que muitas vezes usamos como sufixo para tornar certas palavras mais engraçadas. E, para mim, «fartum» é mesmo daquelas que tem tom piadético.
Aquele que vem, que está prestes a chegar; que ou o que chega; imediato. Entre «o vulto que se aproximava» e «o vulto chegante», ainda há alguns caracteres e espaços a economizar. Uma daquelas palavras que caíram em desuso, mas que são bastante úteis na legendagem, por exemplo.
