O Fado da Sombra

Os deuses estão mortos, e a sua queda deixa Allaryia à beira de uma espiral de desordem e destruição. As sementes dos planos d´O Flagelo germinam em segredo, e Aewyre Thoryn e os seus companheiros são os únicos que estão cientes da insidiosa ameaça, bem como os únicos em condições de a combater. Dá-se então início a uma desesperada corrida contra o tempo, enquanto servos renegados de Seltor conspiram para levarem a cabo a queda de Ul-Thoryn. Uma ameaça de tempos imemoriais acerca-se entretanto da Pérola do Sul, ameaçando cortar pela raiz a resistência contra O Flagelo. Este é ponto de viragem da Oitava Era, após o qual nada será como dantes em Allaryia.

Um livro difícil de escrever; porventura o mais difícil de todos até então, em parte devido à altura conturbada durante a qual foi produzido, e que me viu mudar temporariamente de residência para a Alemanha. Um ano com algum fado, sem dúvida, mas no qual a sombra acabou por ser dissipada pela luz ao fundo do túnel. Já o mesmo não pode ser dito de Allaryia e dos seus habitantes neste volume, no qual a parada é levantada numa certa cena que eu esperei anos para poder escrever.

  • Palavras: 204.201
  • Páginas (livro): 536
  • Páginas (manuscrito): 412
  • Tempo de produção: Exactamente 1 ano
  • Combate mais longo: 16 páginas (desculpem, não torno a fazer)
  • Pessoas próximas que acreditaram que seria o penúltimo volume: 0

Arte